O cantor e compositor Conraddo Andrade lançou no último final de semana seu tão aguardado EP de estreia intitulado “BVAF”. O projeto, que conta com 6 faixas, está disponível nas principais plataformas de streaming de música, incluindo Spotify.
“BVAF (Bem-Vindo ao Fim)” apresenta uma mistura envolvente de ritmos que incluem indie pop, R&B e lo-fi. As músicas juntas são uma expressão autêntica dos últimos 3 anos da vida de Conraddo. A narrativa musical retrata os altos e baixos de sua vida, oferecendo uma visão íntima de suas experiências e emoções.
Desde a faixa de abertura “Melhor(ar)”, que estabelece o tom com sua vibe lo-fi envolvente, até a poderosa mensagem de superação em “A Dor Não Dura Pra Sempre”, o EP encapsula a complexidade e a beleza da jornada humana.
“Este EP é muito especial para mim, pois é um reflexo dos últimos três anos da minha vida. Cada música conta uma parte da história, desde os momentos mais sombrios até a redescoberta da esperança e da alegria”, compartilha Conraddo Andrade. “Espero que as pessoas se identifiquem com as músicas e encontrem conforto e inspiração nelas, assim como eu encontrei ao criá-las.”
“BVAF (Bem-Vindo ao Fim)” inclui os singles aclamados “Antes de Mim”, “Eu Sou um Desastre” e “Bem”, que ajudam a dar continuidade à narrativa apresentada nas novas faixas. O EP também apresenta o single “AQUI”, que vem chamando a atenção de muitos.
A influenciadora trans Maya Mazzafera apareceu e deu bastante o que falar nas redes sociais. No início, a repercussão foi positiva, mas na última sexta-feira (31), seu nome acabou sendo assunto de uma grande polêmica envolvendo a revista Vogue Brasil.
Maya Mazzafera se tornou a capa da edição de junho da revista Vogue Brasil, o que muitas pessoas comemoraram. A capa deste mês é uma homenagem à comunidade LGBTQIAPN+ e, como Maya recentemente se revelou uma mulher trans, ela foi escolhida para estampar a da edição.
No entanto, houve críticas. Muitas pessoas disseram que Maya não merecia a capa, argumentando que outras pessoas representam melhor a comunidade. Erika Hilton, também uma mulher trans e ativista de longa data, foi citada como uma pessoa mais merecedora.
A polêmica aumentou quando Maya Mazzafera usou seus stories no Instagram para criticar a Vogue. Ela afirmou que foi enganada pela revista, que havia prometido uma capa física na versão impressa, mas lançou apenas uma capa digital. Maya declarou que a capa digital da Vogue “não tem relevância”.
“A Vogue implorou e eu recusei. Não estou preparada mesmo para uma entrevista. Não tem nada com documentário. Eu ainda estou muito abalada com tudo. A Vogue então disse que eu não precisaria dar a entrevista. Poderia fazer uma carta aberta e aí eu falaria só o que eu quisesse”, explicou ela.
“Deixa eu situar vocês: eles criaram essas capas para ganhar dinheiro e para tratar de assuntos que eles têm que falar, mas não querem pôr na revista principal. Porque não é o “padrão” deles”, continuou Maya.
“De um google em Vogue Brasil Digital. São só mulheres (maravilhosas) Gordas, Pretas, Nordestinas, trans…. São mulheres que eu amo, a realidade do Brasil. Mas não a realidade da Vogue. Ai a Vogue faz capa digital com essas mulheres para incluir essas mulheres. Mas não se enganem, eles não dão capa digital para Gisele Bundchen. Quem é do mercado sabe disso e já comenta sobre isso. Então não tinha porque eu aceitar fazer essa capa digital. Não tem relevância”, completou.
Maya disse ainda que antes da revista sair, confirmou se não seria digital: “Antes de ontem, 1 dia antes de sair a revista, eu confirmei: não tem nada digital, né? Meu agente ligou pra diretora Paula e me confirmaram. Ontem saiu a revista e adivinha”.
No final, a revista Vogue decidiu excluir todas as publicações sobre Maya e lamentou o ocorrido: “em respeito ao desejo expresso por Maya, em suas primeiras postagens, o editorial feito com ela foi excluído da edição impressa”.
Após isso, muita gente começou a criticar Maya dizendo que o ego dela está falando mais alto e o que ela fez foi um desrespeito aos profissionais envolvidos na criação do editorial. Na noite de ontem, sábado (01), Maya voltou atrás e disse que a revista pode usar os materiais.
A confusão acabou desgastando a imagem de Maya, porque agora muitas pessoas estão achando que ela está tendo um ataque de estrelismo ao invés de ficar feliz ao falar sobre a pauta.
dois pontos sobre a maya mazzafera:
1. ela sempre foi uma sub com ataque de estrelismo e é só começar a abrir a boca pra todo mundo perceber isso
2. esses stories mostram claramente que não é sobre pauta, é sobre ela querer uma capa a todo custo https://t.co/8szP2I40uH
Achei bem ridículo a Maya ficar dando xilique nos stories por causa da capa da Vogue a legenda “digital”. O público geral não tá nem aí pra isso, pelo contrário, de início vi todos felizes por ela por estar na capa da Vogue.
Enshrouded é um RPG de até 16 jogadores, portanto, despertar e sobreviver ao horror da névoa corruptora é essencial. Entre em um vasto mundo, derrote chefes poderosos, construa salões magníficos e siga seu caminho neste RPG de ação e sobrevivência cooperativo.
Confira o trailer de “Enshrouded”:
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Enshrouded é fiel aos gráficos realistas, bem executados, com uma vasta visão de imersão de gameplay, entregando uma ambientação ultra. E com isso, é entregue uma verdadeira experiência de RPG.
Elevando um grande realismo em cada detalhe do jogo, o mesmo tem uma ótima execução, agradando de forma genuína ao olhar de quem está do outro lado da tela, além de claro, possibilitar que em cada mundo, possa ter até 16 jogadores juntos divertindo.
É inegável que o potencial do mesmo possa ser visto de longe, tudo muito bem construído, ainda que exista alguns pequenos problemas, como delays na renderização, esperar o pré-processamento, o que claramente é entediante. Vale apena jogar Enshrouded e não apenas isso, convidar seus outros amigos para viver essa experiência.
EMPYRE: Earls of the Deep Earth é um RPG tático isométrico clássico com uma campanha baseada em uma história. Ocorrendo antes do Grande Dilúvio que mudou o mundo EMPYRE, a jornada leva você pela terra da China no final do século XIX.
Confira o trailer de “EMPYRE: Earls of the Deep Earth”:
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EMPYRE: Earls of the Deep Earth consegue ter um bom papel como jogo 3D, bem isométrico e com uma pegada de steampunk. E claramente com uma boa imersiva estratégia de gameplay para elevar sua noite de jogatinas.
É divertido passar o tempo descobrindo os mistérios e explorando cada fase, cada momento de cada etapa, honestamente, é muito interessante aproveitar desta experiência ao longo de toda a exploração.
O desempenho do jogo é ótimo, totalmente de acordo ao que foi proposto, desde visual à gameplay. Mantendo sua ética fiel ao que um jogo baseado em 3D se propõe.
Men of War II é um jogo sequência da renomada franquia de estratégia em tempo real, traz unidades, locais, campanhas e modos de jogo novos e elementos marcantes da série: fidelidade histórica e jogabilidade de ação nas frentes oriental e ocidental da 2ª Guerra Mundial.
Confira o trailer de “Men of War II”:
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Men of War II consegue ser um bom jogo, mas ainda que seja de uma franquia conhecida, peca em alguns detalhes e ainda que de uma forma é seja bem feito, falta algo além dos tiros e gráfico, já que certas funções são bem confusas.
Além de algumas limitações, entre elas está alguns bugs nas movimentações de soldados, vozes sem emoções ao redor da gameplay, causando uma certa insatisfação na entrega do jogo. Aparentemente, é como se não houvesse um salto de trajetória na gameplay, no próprio universo deste jogo.
As falhas deste jogo consegue se sobressair mais do que o desempenho, ainda que tenha recursos bons para um passatempo, o jogo sempre volta a nos lembrar de como ele realmente não consegue funcionar.
INDIKA é um jogo narrativo em terceira pessoa ambientado em uma Rússia alternativa do fim do século XIX onde visões religiosas conflitam com a dura realidade. O jogo conta a história de uma jovem freira que parte em uma jornada de autodescoberta com um inusitado companheiro.
Confira o trailer de “INDIKA”:
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INDIKA é absurdamente incrível, um jogo de terror maravilhoso para levar bons sustos com uma narrativa impecável para até mesmo colocar seus outros amigos para zerar a história dessa gameplay imersiva.
Não basta ter uma história totalmente imersiva, INDIKA, consegue ganhar mais ainda o coração dos amantes de narrativas de terror, com os gráficos visuais deste jogo. Repleto de momentos memoráveis, seguido de uma adrenalina, a gameplay se sobressai a cada segundo de jogo.
É notório que tem tudo para ser um ótimo jogo de franquia, sendo indiscutível que o enredo cativa a cada momento que se passa, é realmente apaixonante e completamente interessante se manter preso a esse universo.
Achilles: Legends Untold é uma um RPG de ação excepcional com combates souls-like. Domine o bloqueio e a esquiva, enfrente desafios em um mundo aberto. Fique mais forte, melhore atributos, adquira habilidades, use espadas flamejantes ou lança envenenada.
Confira o trailer de “Achilles: Legends Untold”:
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Achilles: Legends Untold é definitivamente uma experiência maravilhosa, com uma dimensão de qualidade em gameplay e esteticamente instigante, mantendo uma originalidade a RPG e claro, mantendo seus jogadores firme dentro do universo de Achilles.
Trazendo o personagem principal com uma excelência e mantendo suas raízes da história de Achilles, conhecido como Aquiles, herói grego. E com isso, diversifica os formatos de jogo dentro do ambiente de Legends Untold.
Ainda que seja necessário jogar com amigos para aprimorar algumas funções e coletar recursos, é possível jogar sozinho, mas é uma tarefa um pouco complicada, quando determinados objetivos dentro da gameplay pode ser mais difícil do que deveria, mesmo assim, ainda é totalmente interessante a gameplay.
E com isso, se torna mais instigante e quando você menos imagina, já passou algumas boas horas jogando, seja sozinho ou com amigos, mas no final, garante uma ótima experiência, desde gameplay, estética ao design e proposta do jogo.
The Fabulous Fear Machine é um jogo de estratégia com foco em narrativa e um estilo de horror pulp. Como o novo Mestre da Máquina, você deve disseminar o medo e expandir sua influência jogando cartas de Lenda, coletando recursos, lidando com eventos na simulação e espiando seus inimigos.
Confira o trailer de “The Fabulous Fear Machine”:
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The Fabulous Fear Machine é um bom jogo, mas ainda precisa alcançar mais público e claro, se tornar tão agradável quando soava ser. E ainda que seja um jogo bom, ele não consegue segurar por muito tempo, agora se você for o pick alvo, isso sim.
Ele tem uma classificação muito boa em questão de desempenho, é bem otimizado e tem um design gráfico muito bem executado, o que torna ele elegantemente atraente e divertido, mas ainda sim, é notável que é um pouco cansativo.
Mas claro, isso não é o fim, muito pelo contrário, se viável com uma interação maior e principalmente ao pick alvo de público, pode sim ser muito bem visto aos olhos de seus jogadores, caso contrário, pode ser de fato exaustivo.
Porém ele consegue ter uma história narrativa de terror muito interessante, e eu gostei de como cada ponto é e foi conduzido.
Green Hell é uma luta sufocante pela sobrevivência na floresta amazônica. À beira da morte, o jogador é colocado em uma jornada de resistência já que os efeitos do isolamento afetam fortemente não só o corpo, mas também a mente.
Confira o trailer “Green Hell”:
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Green Hell conquista a atmosfera de sobrevivência em uma busca com aventura, garantindo uma ótima maneira de jogar com alguns amigos, mas peca em pequenos detalhes como uma suavização em gameplay.
Ainda que o desenvolvimento tenha levado cerca de 5 anos, existem pequenas coisas da suaviação, em questão de detalhes, que fica beirando ao vazio. Mas nada que não possa ser feito ou resgatado durante as atualizações ao decorrer do desenvolvimento pós lançamento.
As ferramentas do game são bonitas de se ver, trazendo uma boa execução em cada menu aberto e detalhe em funções adicionadas ao jogo, a estética não deixa a desejar, é até interessante.
DAVE THE DIVER é um jogo solo de RPG e aventura casual de exploração das profundezas marinhas onde o jogador pode pescar durante o dia e administrar um restaurante de sushi à noite. Junte-se ao Dave e seus amigos peculiares na busca pelos segredos do misterioso Poço Azul.
Confira o trailer de “Dave the Diver”:
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Dave the Diver constrói uma narrativa excelente, trazendo pontos incríveis para a história e claro, com uma jornada imersiva a mar aberto. Permitindo que os jogadores consigam ter um ótimo desempenho, assim aproveitar o que há de melhor, com uma maneira extremamente eficaz.
Com uma temática extremamente agradável, o jogo consiste em diversas etapas e fases, garantindo missões impecáveis com uma flexibilidade narrativa muito bem construída.
Além disso, o design de Dave the Diver é muito bem executado, é notável como foi muito bem feito com uma atenção delicada. Tornando assim, toda essa experiência uma forma muito completa de como aproveitar e se divertindo, desde a parte técnica ao visual, em cada mínimo detalhe.