O astro em ascensão Mark Ambor acaba de compartilhar seu aguardadíssimo álbum de estreia, “Rockwood”. Os fãs e novos ouvintes podem desfrutar de doze maravilhosas histórias sonoras. Mark coloca toda a alma em seu maior trabalho até hoje.
“Rockwood era o refúgio perfeito para mim e meus amigos quando estávamos crescendo. Um lugar onde o peso do mundo caía de nossos ombros por apenas um momento. Se eu tiver feito justiça a esse álbum, ele será essa fuga para quem o ouvir” – Mark Ambor
A faixa-título do álbum funciona como créditos de abertura, dando o tom do trabalho com um atmosférico tema instrumental ao piano extraído do primeiro single do projeto, “Good To Be”. A sequência alegre de cordas combina perfeitamente com a letra esperançosa de Mark em “Good To Be”, em que ele canta: “it’s so good to be alive” (“é tão bom estar vivo”). “Academy Street” avança para uma camada mais introspectiva do álbum, quando Ambor relembra e conta a história muito comum de sentir falta de alguém imensamente “quando o mundo fica barulhento, você é tudo em que penso”. Mark se aprofunda nas lembranças especiais feitas tanto em “Academy Street” quanto, é claro, em “Rockwood”.
“Belong Together”, quarta faixa do trabalho, traz sentimentos de conforto e euforia, com um refrão alegre que prova seu status de “a música do verão”. O single mais recente, “Our Way”, vem em seguida, para garantir aos ouvintes que não há problema em não ter a vida planejada: “we might be lost but we’ll find our way” (“podemos estar perdidos, mas encontraremos nosso caminho”).
Ambor investe no despojamento em “Second Best”, com seu lirismo cru (“jealousy is making me a mess, you know I don’t wanna be his second best”): “o ciúme está me deixando confuso, você sabe que eu não quero ser a segunda opção”. Com os ouvintes em suspense, esperando uma próxima peça do quebra-cabeça da história, “Hate That I Still Love You” descreve a frustração familiar de querer esquecer alguém, mas se sentir incondicionalmente ligado à pessoa. Exortando os ouvintes a se orgulhar de suas “Bruises and Stains” (“feridas e manchas”), a faixa seguinte do álbum transmite uma mensagem sincera de autoaceitação.
“Hope It All Works Out” aumenta o ritmo, e Mark confessa seu anseio “I would drive across the country, if you would tell me that you want me” (“eu atravessaria o país inteiro se você dissesse que me quer”). Os vocais suaves causam arrepios em “Someone That’s Better”, que transmitem com beleza a tristeza dolorosa que vem com a separação de alguém que você amava. “Under The Willow” é a penúltima faixa, uma segunda peça instrumental que pinta uma imagem impressionante, transportando os ouvintes para um lugar mágico em Rockwood. A última faixa, “My Love!”, encerra o álbum com uma essência eufórica; Ambor canta “you’ll always have my heart” (“você sempre terá meu coração”).
“Rockwood” foi produzido e escrito por Mark Ambor na mesma casa de infância onde sua carreira decolou, a uma curta distância de carro do parque nacional homônimo, uma propriedade exuberante situada no condado de Westchester. Mark explica: “Rockwood é um lugar onde você vai para assistir ao pôr do sol, beber, fumar, ter um primeiro encontro, talvez fazer um piquenique… Todo mundo tem uma versão disso, não importa onde tenha crescido. Quero que esse álbum seja uma fuga para as pessoas. Quero que elas se sintam bem quando ouvirem essas músicas. Quero que elas se sintam ouvidas. Quero que elas se sintam parte de uma comunidade, que sintam uma certa união, que sintam que fazem parte de algo maior do que elas mesmas”.