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Forró virou patrimônio imaterial brasileiro

Imagem reprodução

Nesta quinta-feira (9), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), declarou o forró como um patrimônio imaterial brasileiro e também um “super gênero”. O reconhecimento foi tomado durante a reunião do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do instituto, administrado pela presidente do Iphan, Larissa Peixoto, e é um processo aberto desde 2011.

A relatora do processo, Maria Cecília Londres Fonseca, se manifestou “plenamente favorável ao registro pelo Iphan das matrizes tradicionais do forró, munidas das formas de expressão com abrangência nacional.”

O título de “super gênero” foi dado ao forró por ele englobar diversos outros ritmos, diversas variações, como o baião, o xote, o xaxado, o chamego, a quadrilha, o miudinho e o arrasta-pé.

Por coincidência, esse título foi concebido pertíssimo do “Dia do Forró”, que é comemorado dia 13 de Dezembro, dia do nascimento de Luiz Gonzaga, Rei do Baião.

Um patrimônio imaterial é um consenso que abrange expressões culturais que podem ser caracterizados pelos saberes, os modos de fazer, as formas de expressão, celebrações, as festas e danças populares, lendas, músicas, costumes e outras tradições.

O Iphan disse à CNN que muitas expressões das músicas, danças e artes performáticas brasileiras já são registradas como Patrimônio Cultural. Segundo o instituto, o primeiro gênero musical reconhecido como foi o Samba de Roda do Recôncavo Baiano.

 

Fontes: CNN e G1

 

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