Bhaskar aposta em “When I See It”, em parceria com JADED e The Vic

Na última sexta-feira (22), a CONTROVERSIA Records chegou com tudo em uma nova faixa, que ficou por conta de um dos heads da label, Bhaskar. Ele se juntou com JADED para produzir “When I See It”, que conta com os vocais de The Vic. Sendo grandes nomes da cena eletrônica mundial, os artistas entregam uma música sombria, mas muito dinâmica, com destaque para os vocais falados que se encaixam perfeitamente numa produção sonora que se assemelha aos clássicos das lendas do House do início dos anos 2000.

O novo lançamento tem linhas de baixo profundas e intensas, além de sintetizadores brilhantes e progressão marcante. A cada drop, são adicionados novos elementos, o que forma uma clássica e completa harmonia perfeita para as pistas de dança ao redor do mundo, provando mais uma vez que o cenário eletrônico agradece essa parceria.

Bhaskar revelou: “ʽWhen I See It’ surgiu há algum tempo através de conversas entre mim e JADED na internet. Eu tinha uma turnê marcada pela Europa e estaria em Londres, então entrei em contato com eles. Decidimos nos encontrar e criar uma música juntos . Ao discutir o que iríamos produzir, lembro que ʽTina’ foi a minha música que mais chamou a atenção deles, enquanto ʽWelcome To The People’ foi a música deles que mais chamou a minha atenção. É um meio-termo entre os dois, e acho que ʽWhen I See It’ é exatamente isso. Tem vários elementos que lembram ‘Tina’, mas também muitos sons que eles usaram em ʽWelcome To The People’. Quanto ao gênero, vejo-a como uma faixa de tech house, mas com um toque mais progressivo. Ela se desenvolve ao longo da música, introduzindo um novo elemento a cada break e a cada drop, mostrando essa natureza progressiva. Em relação à sua semelhança com ʽTina’u , esem dúvida queria criar uma continuação de ʽTina’, mas pretendi desviar um pouco da sua vibração original para reinventar o som em vez de apenas continuá-lo. Acredito que ʽWhen I See It’ ecoa ‘Tina’, mas de um jeito mais leve, mais acessível, por exemplo, a letra, que não é tão pesada quanto ‘Tina’, nem instrumental. Então eu a vejo como uma ʽTina 2.0′, mas mais leve e digerível”.