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BBB 18: Não será facil, mas se vencer, Kaysar terá mais chances tirar os pais da Síria

Kaysar (Reprodução/Internet)

Nesta segunda-feira (16 de abril) Carolina Farias do Uol escreveu uma matéria sobre a situação de Kaysar e seus pais que estão na Síria. Como já publicamos aqui no BreakTudo várias vezes, o vencedor do reality será Gleici ou Kaysar, o fator que pesa mais para Kaysar vencer é o seu objetivo: Tirar os seus país da Síria que estão sofrendo com a guerra e traze-los para o Brasil.

Kaysar ama os país e por isso quer livra-los do sofrimento que é morar na Síria em meio a guerra, muitos brasileiros se comoveram a história do sírio e se ele vencer será por causa disso.

O participante do BBB disse que precisa do dinheiro do prêmio para trazer os pais da Síria para o Brasil, mas a matéria do Uol escrita por Carolina explica que mesmo que vença o programa não será muito dícifil que o a familia síria consiga morar junta no Brasil.

Será que Kaysar vai conseguir trazer Diane e George Dadour para o Brasil?

A resposta vai muito além da questão financeira, já que sair de países em guerra não é tarefa nada simples e há chances de o casal não conseguir deixar da Síria. 

Kaysar teve que sair fugido da Síria para o Líbano para conseguir vir para o Brasil.

“Ele fez tudo sozinho, foi no carro de um amigo e depois foi de avião para a Ucrânia, onde ele viveu por cinco anos”, explicou Nassib Abage, primo de segundo grau de Kaysar, que o ajuda desde quando o participante chegou ao Brasi.

Voos que partem da cidade de Hatay, na Turquia, mais próxima a Alepo, a 87 km, custavam em média, em abril, entre US$ 1.300 (cerca de R$ 4.455) e US$ 3.700 (R$ 12.680) para o casal.

A cidade que os país de Kaysar vivem é Alepo, a maior cidade do país e o aeroporto não está em funcionamento. A publicação do Uol aponta toda uma problemática da região, mas no final parece que se Kaysar conseguir ganhar o prêmio ficará tudo mais fácil e ele conseguirá sim trazer a Família para o Brasil. 

“O cenário internacional vê com bons olhos reunir famílias separadas. Eles só terão que pensar em como viveriam aqui, sem falar a língua, sem emprego. Pelo menos o Brasil dá acesso à saúde. Mas o Brasil é um país de imigrantes, temos uma comunidade sírio-libanesa bem grande”, disse Brancoli, professor da UFRJ.

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