Muitos internautas estão dizendo que a mascara de Kaysar caiu e que ele não é o que mostrava ser no ínicio do jogo, as críticas a Kaysar começaram depois dele se aliar a Patrícia, mas depois que a nordestina foi eliminada, ele continuou sendo criticado, agora surgiram muitos boatos na internet de que Kaysar não é tão pobre.
Agora Paula Amorim percebeu que Kaysar que o sírio usava uma jaqueta da grife italiana Dolce & Gabbana (segundo internautas uma jaqueta da marca não custa menos do que 10 mil reais) e essa história está dando muito o que falar na internet, já rendeu ao sírio até o apelido de Pobre de Taubaté.
Enfim, podemos perceber que tem alguns fãs de Gleici tentando derrubar Kaysar e tem alguns fãs de Kaysar tentando derrubar Gleici, isso é muito comum de se ver em torcidas de participantes de BBBs, mas não é uma coisa saudável.
Mahmoud decidiu fazer um textão no Instagram para defender Kaysar, confira o que o psicologo escreveu:
Mais uma vez tenho que escrever um texto em defesa do Kaysar para tentar conter esse bate-boca ridículo entre torcidas por causa de uma jaqueta de uma marca bem conceituada que o mesmo estava usando hoje. Desde quando o critério para a escolha do vencedor do BBB é a classe social a qual os candidatos pertencem? Por acaso, o reality se chama Mr./ Mrs. Pobre (com todo meu respeito às diferentes classes sociais). Embora não seja meu candidato preferido ao prêmio, trata-se de uma pessoa da qual me aproximei muito durante meu confinamento, justamente devido à semelhança entre nossas origens, idioma e histórias de vida. Não é segredo para ninguém que Kaysar o qual chamo carinhosamente de primo teve que deixar a Síria devido à eclosão da guerra civil que desde 2011 já provocou mais de 511 mil mortes. No cenário de uma guerra, todxs são vítimas independentemente da classe social, raça, cor, religião, gênero etc. Todxs se tornam suscetíveis a danos físicos, psicológicos, morais e financeiros. A guerra não escolhe quem quer matar, ferir, prejudicar… porque ela é a encarnação de tudo que há de desumano na vida. Eu cresci ouvindo minha família contando lembranças da guerra civil que eclodiu no Líbano em 1975 e durou mais de 15 anos. Felizmente, minha avó paterna tinha dois irmãos que já moravam no Brasil desde a década de 50 e foi sagaz e perspicaz o suficiente para “mandar” todos os filhos ao Brasil, pois não queria que nenhum deles se envolvesse na guerra. Não queria que nenhum deles tivesse o próprio futuro soterrado pelas ruínas dos edifícios que se demoliam um atrás do outro. Ninguém estava passando fome; não eram ricos nem pobres. Alguns sabiam nadar, outros não. Porém, isso não importa. Repito: A guerra não escolhe ninguém. Mas graças a Deus, o Brasil acolhe todos; façam jus ao carinho, respeito e calor humano pelos quais nosso país é conhecido mundialmente. Vocês podem não gostar do Kaysar, mas não desmereçam a história de vida dele, porque assim vocês desmerecem a minha também e a de todos aqueles que deixaram suas raízes para trás em busca de uma nova chance. PAZ! É a palavra que ele mais gosta!
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