O clima está tenso no país, todos somos brasileiros, mas o país está meio que dividido por conta de Bolsonaro, isso porque que não é a favor dele, é contra. Porque muitas pessoas são contra ele? Porque ele já fez diversas vezes discurso de ódio contra LGBTs, além de ser acusado de ser homofóbico, pesa contra ele também acusações de machismo e racismo, contra o seu vice-presidente essas acusações também pesam.
Já quem apoio Bolsonaro, na maioria dos casos são pessoas que falam que ser homossexual é errado, que é uma pouca vergonha e que a Globo é está ensinando as crianças a ser gay. O que é um pensamento de pessoas que não tem muito conhecimento do assunto.
Além de tudo isso, Bolsonaro é muito radical e defende pena de morte e elogia os tempos da ditadura militar. Agora muitos LGBTs e mulheres estão cobrando um posicionamento de Anitta, o maior nome pop do país, mas ela negou a se posicionar.
É um direito meu não querer opinar sobre política e eu só estou exercendo esse direito.
Eu não segui um perfil em apoio à nenhum candidato. Segui um perfil de uma amiga de 8 anos que finalmente consegui reencontrar e se ela escolheu expor seu voto é um problema dela.
Não quero ser obrigada a odiar ninguém por isso. Não quero ser obrigada a fazer campanha política quando não foi esse o trabalho que escolhi.
É totalmente incoerente dizer que eu apoio a morte à comunidade LGBTQ+ quando eu faço parte dela. Estaria apoiando minha própria morte.
O que eu acho que eu possa fazer para apoiar as comunidades que eu defendo e/ou faço parte, que realmente acredite tenha capacidade de mudar em algo eu faço. Finalizou Anitta no Twitter.
Sobre Negros em 2017
“Eu fui num quilombola em Eldorado Paulista. Olha, o afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada! Eu acho que nem para procriador ele serve mais. Mais de R$ 1 bilhão por ano é gastado com eles”.
Sobre ter um filho gay
“O filho começa a ficar assim meio gayzinho, leva um coro ele muda o comportamento dele. Tá certo? Já ouvi de alguns aqui, olha, ainda bem que levei umas palmadas, meu pai me ensinou a ser homem” (Em programa da TV Câmara em novembro de 2010).
Achar que mulher é inferior ao homem
“Fui com os meus três filhos, o outro foi também, foram quatro. Eu tenho o quinto também, o quinto eu dei uma fraquejada. Foram quatro homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio mulher. (Palestra no Clube Hebraica, abril de 2017).
Falar que vai bater em gays
“Não vou combater nem discriminar, mas, se eu vir dois homens se beijando na rua, vou bater” (Em entrevista sobre uma foto do ex-presidente FHC ter posado em foto com a bandeira gay e defendido a união civil, em maio de 2002).
Discriminar a adoção por casais gays
“90% desses meninos adotados vão ser homossexuais e vão ser garotos de programa com toda certeza desse casal” (Em vídeo reproduzido no programa de Danilo Gentily, sobre adoção por casais gays).